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 Grupo de Trabalho:

Lutas indígenas pela vida e pela saúde e contra criminalização e patologização da luta indígena

Teste padrão preto no tecido branco

A chamada para a constituição de um Grupo de Trabalho Lutas Indígenas pela Vida e Pela Saúde visa a construção de um foco permanente de apoio e articulação das lutas indígenas e formação indigenista, a partir do eixo Goiânia - Brasília - Foz do Iguaçu.

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Nosso  recorte temático são as lutas indígenas pela vida, pela saúde e pela saúde mental e contra a criminalização e patologização da luta indígena.

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Grupos de sustentação:

 

  • Grupo de Egressos do Curso de Extensão CIMI/UNILA ( sobretudo o grupo de Julho de 2018, que permanece articulado através do WhatsApp “CIMI E O BEM VIVER”). O Curso já se encontra na sua 5ª edição.

- Anderson dos Santos - Economista, agente de base indigenista voluntário;

- Angela Rangel - Socióloga; agente de base e assessora das lutas indígenas;

- Clóvis Brighenti - Nosso professor no Curso de Extensão;

- Eduardo Sugizaki - Filósofo e Historiador;

- Neyla Ferreira Mendes do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul;

- Renata Figueiredo - Psicóloga. Agente de base da Saúde Indígena.

 

  • Observatório da Temática Indígena na América Latina - OBIAL,UNILA, coordenado pelo professor Clovis Brighenti. 

 

  • Grupo e Rede de Pesquisa La Folie / CNPq / PUC Goiás.

-Adenilson Barcelos de Miranda, mestrado em História, está como administrador do site e atua na área de Saúde Digital no Ministério da Saúde (fez o curso do CIMI/UNILA no ano de 2021);

-Eduardo Sugizaki.

 

 O Grupo de Trabalho teria como objetivo imediato a realização de um Colóquio em 2023 e aberto para a sociedade, por sistema remoto via internet.

 

 Objetivos específicos do evento:

  1. Fazer ecoar na sociedade as vozes indígenas.

  2. Levantar as formas de transformação ideológica das culturas indígenas em loucura, ou produzindo situações vitais de desestruturação cultural e antropológica, que adoecem a vida indígena e opera sua psiquiatrização.  

  3. Dar mais eco na sociedade ao Relatório Final  (em fase final de redação) sobre o suicídio indígena brasileiro, sobretudo Guarani, comissão em parceria: OBIAL-UNILA, SESAI, FUNAI, Conselho Federal de PSI, Conselho Regional PSI- PR, CIMI e representantes do Povo Guarani.

  4. Tornar conhecido na sociedade aberta o trabalho dos agentes de base da saúde indígena.

  5. Divulgar pesquisas de história dos povos e das lutas indígenas por sua vida, sua saúde, sua cultura, seu território, sua sobrevivência étnica contra a sua criminalização, psiquiatrização e outros atentados contra a integridade de suas vidas, culturas e territórios.

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